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Outra vez
Elen de Moraes Kochman
Cruel
silêncio... e absoluto,
depois
de tudo, é o que resta...
E
o pranto - salvo-conduto -
me
arresta.
Sem
mais a velha eloquência,
no
pensamento, o vazio...
Sem
palavras, por tua ausência,
me
estio.
Hoje,
o meu maior tormento
é
a solidão que me abraça...
caminha
esgueirada, ao vento,
sem
graça.
Tanto
sinto a tua falta...
Já
não sei como explica-la!
Tua
visão, que me assalta,
me
embala.
Pudesse
o tempo de outrora
devolver-me
o que vivi...
Outra
vez, faria agora,
Tudo
por ti!
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