"Somethings in the rain" - playlist da série

sexta-feira, 21 de abril de 2017

ELO PERDIDO - Elen de Moraes Kochman







































Elo perdido

Elen de Moraes Kochman


Meu abraço
hoje está vazio dos teus braços.
Deixaste-me órfã do teu ombro amigo
e do teu regaço,


meu muro de lamentações...  


Já não faíscam os teus olhos.
O brilho dos meus
finaram-se contigo,
embaçando meus horizontes...


Iluminam, agora, a eternidade...


Estou só... solidão... não estás aqui.
Nessa tua dolorosa ausência,
somente as lembranças
latejam em meu pensamento


e o meu coração borbulha de saudade.


Se ainda aconteço, dia após dia,
é porque a luz do teu sorriso
amanhece o meu sol,
que se enfurnara com a tua partida.


Vida se esvaiu... perdeu-se o elo do tempo.


 

sábado, 15 de abril de 2017

MIRAGEM - Elen de Moraes Kochman




MIRAGEM

Elen de Moraes Kochman


Eu não estou aqui... Sou simples miragem,
Ilusão que teus olhos teimam ver,
Que tua alma carente fez imagem,
A ela se agarra para viver.

Eu não estou aqui... Sou uma quimera,
Alguém que habita o louco pensamento
Dos sonhadores e de quem espera
Encontrar o amor pelas mãos do vento.

Eu não estou aqui... Sou só uma ideia,
Sombra obsessiva que te acompanha,
O teu sonho sem cor, a odisseia
Do teu inconsciente.. a força estranha!

Sou, sim, quem apazígua os teus rancores,
Alguém que vive na tua saudade,
Acalma tuas desilusões de amores
E que te espera além, na eternidade.

Sou vórtice da tua realidade,
Teu fantasma... tua dualidade.
  

sexta-feira, 14 de abril de 2017

(SEXTA-FEIRA SANTA) - POR TI E POR MIM - Elen de Moraes Kochman




Por ti e por mim


Morte e Ressurreição de
Jesus Cristo


Elen de Moraes Kochman


Porque Deus nos amou tão infinitamente,
Que o Seu unigênito Filho ofereceu,
Pra salvar quem Nele cresse! E Jesus morreu
Para que tivéssemos vida eternamente.

Levou coroa de espinho, em silêncio ingente.
Carregou a cruz. Cálice amargo sorveu.
No calvário, entre ladrões, Seu sangue verteu
Diante do povo, que blasfemava inclemente.

Suportou pés e mãos cravados no madeiro.
Lança rasgou-Lhe a carne e vinagre ingeriu.
Arrastado foi à morte, como um cordeiro!

“Consumado está!”- Jesus Cristo proferiu.
Morreu. Assim nos libertou do cativeiro...
Mas, ressurgiu em glória e para o Pai subiu.




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